Um escritório de contabilidade de Porto Alegre começou hoje uma auditoria contábil nas contas da Associação dos Municípios do Litoral Norte do Rio Grande do Sul. O objetivo é investigar o montante desviado da área da saúde durante a atuação do ex-coordenador administrativo do Consórcio Intermunicipal de Saúde, ligado à associação.
De acordo com o presidente da entidade, prefeito de Torres, João Alberto Cardoso, suspeita-se que até R$ 150 mil tenham sido retirados dos cofres do consório entre os anos de 2004 e 2006. Cardoso destaca que com a auditoria será possível retomar a credibilidade da associação.
– Nosso interesse é apurar todos os fatos – disse.
Os trabalhos devem ser concluídos em até 30 dias. O suspeito foi interrogado pela polícia na semana passada. De acordo com o delegado regional de Osório, Heraldo Guerreiro, o ex-funcionário confirmou que desviou recursos.
O caso foi descoberto em maio depois que o atual coordenador foi questionado sobre um convênio inexistente. A Secretaria Estadual da Saúde repassa dinheiro ao consórcio para que os aproximadamente 300 mil moradores dos 24 municípios da região possam conseguir exames complementares que o sistema único de saúde não contempla, como por exempo, microcirurgias.
Um escritório de contabilidade de Porto Alegre começou hoje uma auditoria contábil nas contas da Associação dos Municípios do Litoral Norte do Rio Grande do Sul. O objetivo é investigar o montante desviado da área da saúde durante a atuação do ex-coordenador administrativo do Consórcio Intermunicipal de Saúde, ligado à associação.
De acordo com o presidente da entidade, prefeito de Torres, João Alberto Cardoso, suspeita-se que até R$ 150 mil tenham sido retirados dos cofres do consório entre os anos de 2004 e 2006. Cardoso destaca que com a auditoria será possível retomar a credibilidade da associação.
– Nosso interesse é apurar todos os fatos – disse.
Um escritório de contabilidade de Porto Alegre começou hoje uma auditoria contábil nas contas da Associação dos Municípios do Litoral Norte do Rio Grande do Sul. O objetivo é investigar o montante desviado da área da saúde durante a atuação do ex-coordenador administrativo do Consórcio Intermunicipal de Saúde, ligado à associação.
De acordo com o presidente da entidade, prefeito de Torres, João Alberto Cardoso, suspeita-se que até R$ 150 mil tenham sido retirados dos cofres do consório entre os anos de 2004 e 2006. Cardoso destaca que com a auditoria será possível retomar a credibilidade da associação.
– Nosso interesse é apurar todos os fatos – disse.
Os trabalhos devem ser concluídos em até 30 dias. O suspeito foi interrogado pela polícia na semana passada. De acordo com o delegado regional de Osório, Heraldo Guerreiro, o ex-funcionário confirmou que desviou recursos.
O caso foi descoberto em maio depois que o atual coordenador foi questionado sobre um convênio inexistente. A Secretaria Estadual da Saúde repassa dinheiro ao consórcio para que os aproximadamente 300 mil moradores dos 24 municípios da região possam conseguir exames complementares que o sistema único de saúde não contempla, como por exempo, microcirurgias.
O caso foi descoberto em maio depois que o atual coordenador foi questionado sobre um convênio inexistente. A Secretaria Estadual da Saúde repassa dinheiro ao consórcio para que os aproximadamente 300 mil moradores dos 24 municípios da região possam conseguir exames complementares que o sistema único de saúde não contempla, como por exempo, microcirurgias.