O lado podre da política partidária em Osório

A política, assim como o futebol, mexe com a emoção, a paixão e consequentemente com a irracionalidade. Tente dar um palpite ou falar algo que desagrade no time de um fanático torcedor e verá a fúria em seus olhos. Assim também é com a política.

Fiz esta breve introdução, para dizer o que ocorreu na madrugada do sábado (20). Um marginal lançou um foguete em direção a minha casa. Covarde, fugiu em disparada.

Além de marginal, o cidadão ainda é muito burro, o que no final é a mesma coisa e por isto foi identificado. Ele tem ligação com um partido político da cidade. Não vou generalizar o caso. Em qualquer lugar, assim como em qualquer classe profissional, existem pessoas boas e delinquentes incapazes, que sem capacidade intelectual de argumentação, tentam intimidar quem não lhes agrada.

Não tenho vinculação política partidária, não dependo de um centavo sequer de qualquer agente político para sobreviver, o que me deixa em uma situação cômoda para dizer o que penso, sem medo algum de sofrer represália.

Estamos em um país livre, onde ainda podemos nos expressar livremente e assim o seguirei fazendo, alguns gostando ou não.

“Eles querem te vender, eles querem te comprar

Querem te matar de rir, querem te fazer chorar

Quem são eles?

Quem eles pensam que são?

Vender, comprar, vendar os olhos

Jogar a rede… contra a parede

Querem te deixar com sede

Não querem te deixar pensar

Quem são eles?

Quem eles pensam que são?”

Composição: Humberto Gessinger – Engenheiros do Hawaii

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