Os jogos ilegais e a corrupção policial

Faz poucos dias assisti no Canal 36 da NET programa conduzido pelo Claudio Brito e com a participação de alguns convidados, dentre eles dois Tiago, um Delegado de Polícia e o outro era o Tiago Moreira da Silva, Promotor de Justiça a quem conheço faz muitos anos, pois filho de um colega e amigo meu.

Também presente o Darci Pompeo de Mattos, funcionário do Banco do Brasil e ex-deputado federal a quem conheço de longa data e prezo muito, pois sei da sua trajetória desde sua Santo Augusto.

O Pompeo defendia a legalização dos jogos de azar e tinha contra si os dois Tiago a quem penso assistia a razão, haja vista que igualmente acredito não ser solução, pois embora sendo enquadrados apenas como uma Contravenção Penal são elemento pernicioso à sociedade, pois viciam e assim desgraçam muitas famílias.

O jornal ZH fez extensa matéria e citou nomes de alguns policiais civis como corruptos e igualmente o nome de um “coroné” da polícia de quarteirão.

Corrupção há nas polícias obviamente e não é privilégio somente destas, pois temos Promotores, Juízes e políticos em todos os níveis que são corruptos.

No momento a polícia ostensiva deu, digamos assim, uma folga aos contraventores, mas faz cerca de um ano não havia semana em que não investissem contra casas de jogos e diziam à imprensa que já haviam fechado determinadas casas incontáveis vezes.

Ou os jornalistas são muito inocentes ou burros, pois sendo essa polícia incumbida de fazer o policiamento de quarteirão por que razão investia contra casas de jogos?

Acredito até meu neto com seus seis anos de idade perceba que quando essa polícia deixa de lado sua obrigação para intervir em atividade que não é de sua responsabilidade segundo a Constituição algo cheira mal. Obvio que tais intervenções tinham um objetivo inconfessado.

E tem mais ainda. No meio jornalístico também há os mais espertos e sei ou soube de alguns no passado que eram “remunerados” para fazer de conta que nada sabiam ou tinham visto.

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