Osório: mortes, energia eólica

Tempo

Peço desculpas pelo longo tempo em que me ausentei da coluna, por mais de 30 dias fiquei sem escrever e neste período, Osório se transformou num verdadeiro faroeste, onde, pelo que parece, diferente dos clássicos Western, não há mocinhos.

Mortes

Em 28 dias a cidade viu estarrecida a onda de mortes que ocorria uma a uma. O mais impressionante que muitas delas eram comentadas nas ruas, por populares, muito antes de ocorrerem. Uma onda de Mãe Diná parece ter incorporado nos habitantes desta cidade tocada a vento e agora a mortes.

Boatos

E a seção boataria segue forte, nomes são levantados aos montes, comentários de que mais uma pessoa teria sido morta e estaria em uma jazida também é falada. Conversei com a policia que disse não ter informação de mais alguma morte.

Vagabundo tem que morrer

O que mais se escuta hoje na cidade é que marginal tem que morrer mesmo. Bom, se grande parte da população brasileira pensa assim, não seria hora de implantar a pena de morte neste país comandado pelo fantoche Lula?

Eólica

Após quase 1 ano da inauguração do Parque Eólico, não se concretizou o otimismo da prefeitura municipal, de que os ventiladores atrairiam turistas. Mas e você, acreditava mesmo nisto? O que um turista iria fazer aqui? Que estrutura foi preparada para isto?

Não estou dizendo que os cata-ventos não trouxeram vantagens para o município, pelo contrário, entrou muito dinheiro para a prefeitura arcar com obras de infra-estrutura em benefício da população dos bairros pobres de Osório, mas a idéia inicial de que atrairia turistas, hoje, vejo, que não passou de ilusão na cabeça de alguns pensantes que hoje comandam a cidade dos bons ventos e das péssimas mortes.

Hollywood

Se aqui tivesse um escritor como Stephen King, certamente o livro que estaria sendo produzido seria “Vento assassino” ou então “Ventos que matam”.

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