Osório: polêmica, Veneza dos Bons Ventos, recado do leitor….

Começou a corrida eleitoral

Todos já esperavam e agora se confirmou.  Passado o carnaval o ano eleitoral começou de vez e o clima tende a ser quente.

Caciques

Não teremos velhos caciques na disputa, o que torna o embate diferenciado e aberto.

Tressoldi

Conversei com o pré-candidato a prefeito, Martin Tressoldi (PSDB), por cerca de uma hora na última semana.

Explicou-me o seu projeto de trabalhar sem CC’s na prefeitura, mas a frase que mais chamou minha atenção, foi quando afirmou que uma dobradinha com Júlio Ramos (PMDB), garantiria uma vitória frente à situação.

A política é dinâmica e por vezes surpreendente, mas acho difícil esta coligação vingar. Vale lembrar que boa parte do PSDB, é formada por dissidentes do PMDB, portanto…

PDT

O vice do PDT será algum indicado do PP. Já ouvi de um pedetista, que Rossano e Eduardo Abrahão, teriam o mesmo reduto eleitoral, e por isto, impossibilitaria a dobradinha.

Assim, cresceriam  as chances de Eduardo Renda e Doca. Renda, em entrevista aqui mesmo no Litoralmania, no ano passado, garantiu. “Eu, em principio, não sou candidato à vice. Eu não posso com a experiência que tenho e com trabalho que desenvolvi ser candidato a vice…”

Já, Doca, volta e meia, faz duras criticas a atual administração. Devemos, portanto,  esperar as cenas dos próximos capítulos.

PT

Já o PT, para ficar sem o sonhado vice, poderia ganhar novamente a Presidência da Câmara de Vereadores e mais um espaço no novo governo.

Mas, tem gente dentro do partido que quer o PMDB…

Juventude Pedetista

A JSPDT/Osório emitiu uma nota oficial sobre a campanha pela redução da idade para entrar em festas na cidade.

Chamando de “jogada oportunista”, os jovens pedetistas disseram que o vereador e pré-candidato do PMDB Júlio Ramos, protocolou um projeto similar, “vazio em conteúdo e recheado de erros ortográficos, que não possuía as mínimas condições de seguir seu trâmite, pois não preenchia os requisitos técnicos mínimos exigidos pelo Regimento Interno da Câmara Municipal para a apresentação de um projeto de lei”.

Júlio Ramos

Júlio Ramos, seguindo seu estilo, preferiu não bater de frente.

Retirou seu projeto, após conversar com as autoridades competentes sobre o assunto, onde ouviu ser um retrocesso o menor, ingressar nas festas de Osório.

Por fim, em seu pronunciamento na câmara, disse que não irá falar mal de ninguém para alcançar seus objetivos.

Polêmica

O fato não gerou polêmica só na oposição. Muita gente dentro do PDT, não gostou da atitude dos jovens pedetistas e não escondem de ninguém o seu descontentamento com a situação.

Outro lado

Mas como na política tudo tem um por que, alguns indignados pedetistas, podem estar com este pensamento, ao ver que os jovens estão mais na mídia do que muitos deles. Como o PDT está tentando uma super coligação, muitos nomes ficarão de fora da lista que irá concorrer a vereador e isto pode estar incomodando muita gente…

Veneza

Ontem, novamente, Osório foi tomada pela água. Fiz as fotos pela cidade, como de costume e não pude deixar de notar, a semelhança com a cidade de Veneza na Itália.

Como o tal teleférico que ligaria o morro da Borússia e a cidade de Osório, não sai do papel há algumas décadas, pensei em sugerir o projeto “Veneza dos Bons Ventos”.

Alugaríamos gôndolas que percorreriam trechos da cidade. Como a frente da prefeitura não escapa de alagamentos em quase nenhuma chuva, manteríamos o local sempre coberto com água, transformando a região em um cartão postal do país.

Que tal a ideia?

Fotos da Veneza dos Bons Ventos

Osório: polêmica, Veneza dos Bons Ventos, recado do leitor....

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Foto da Veneza Original

Osório: polêmica, Veneza dos Bons Ventos, recado do leitor....

Recado do leitor

“Osório precisa seguir esse exemplo com urgência! Nossa cidade está cheia de terrenos desocupados e completamente abandonados! Os proprietários devem ser obrigados no mínimo a manter seus terrenos limpos e com as calçadas em condições de uso!

Hoje muitos desses terrenos e construções estão tomados pelo mato, são criatórios e depósitos de ratos e insetos com risco a saúde pública e principalmente prejudicando a vizinhança que cuida bem de seus imóveis! Edição do dia 07/03/2012 09h14 – Atualizado em 07/03/2012 10h31 Proprietários podem perder terrenos por falta de cuidados no Maranhão Em São Luís, desde 2006 é lei: os terrenos na área urbana têm de ser murados e os proprietários têm de fazer calçadas. Em São Luís, capital do Maranhão, muitos proprietários podem perder seus terrenos.

Agora é assim: não cuidou, perdeu. Os terrenos particulares descuidados, que acabam entregues ao lixo e à sujeira, estão na mira da fiscalização. Em São Luís é lei desde 2006: os terrenos na área urbana têm de ser murados e os proprietários têm de fazer calçadas.

Nos últimos três meses, a prefeitura intensificou as vistorias pela cidade. Começou pelas áreas nobres, onde 300 terrenos já receberam uma plaquinha com uma mensagem “desagradável”. “A gente está fazendo uma triagem, escolhendo aqueles mais valorizados, pois presume-se que, sendo o mais valorizado, o proprietário tem um poder aquisitivo melhor e pode dar uma resposta mais rápida à sociedade construindo o muro e a calçada”, explicou o diretor da blitz urbana Ricardo Medeiros.

Depois que o terreno recebe uma placa como essa, o proprietário ainda tem um prazo de 90 dias para ir até a prefeitura e assinar um termo, garantindo que vai resolver a situação. Se isso não acontecer, o dono pode até perder a propriedade – o que, numa área assim, uma das mais caras do Nordeste brasileiro – pode significar um prejuízo bem grande. No bairro Ponta da Areia – uma península com prédios luxuosos e vista pro mar, o metro quadrado de um terreno pode custar até R$ 1,5 mil. Por isso, com os primeiros avisos, já começou uma correria para erguer muros e dar um jeito nas calçadas.

Em cada dez proprietários avisados do risco de perder o imóvel, seis já estão tomando as providências necessárias. O dono de uma área ainda não fez nada, mesmo depois de notificado.

O corretor de imóveis avalia o quanto pode doer no bolso do proprietário de uma área dessas se o descaso continuar. “Esse terreno custa em torno de R$ 3 milhões”, afirmou Marco Aurélio Diniz, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Maranhão.”

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