Foto de Capa 2Estava eu dedilhando meu telefone em uma rede social popular que a grande maioria da população contempla vendo várias fotos de amigos da vida real e “amigos on line” e notei que talvez vontade da maioria das pessoas seja ser um “astro”. E pensando sobre isso, lembrei que já havia observado outras situações interessantes que me chamaram atenção, mas não me fizeram pensar na hora do ocorrido. Na mesma rede social e fora dela, têm sempre alguém magoado, chateado, indignado de cara virada com o que ouve ou com o que vê.

”Magoei com isso ou com aquilo”, “fiquei mal pelo que me disseram”, “não me convidaram pra tal festa ou pra tal casamento, aniversário ou tal evento”, “não quero mais brincar”, “deixei de ser teu amigo”… E por aí vai, parecendo crianças mimadas e mal acostumadas.

Na verdade, queremos nossos 15 minutos de fama. Queremos que os holofotes se voltem para nós, queremos ser os primeiros, os mais lembrados, marcados nas fotos e de preferência que os holofotes estejam sobre nós, mas por fora, pregamos e levantamos a bandeira de que todos somos iguais e irmãos congregando.            Esquecemos de servir, se humilhar, de fazer o trabalho de formiga todos os dias.

Oremos por mais servidão e dobrar de joelhos em secreto e menos holofotes e desejos de astro. Por mais Deus na vida e menos EU.

“É necessário que Ele cresça e que eu diminua.” – João 3:30

Texto escrito por Eduardo Ribeiro, membro da IBFO, estudante de Educação Física.

Correção e revisão: Erica Matos

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